CORREDOR
Viva Viva intensamente a aurora de cada dia. Faça de cada momento um devaneio contínuo. Torne-se...UM CAMPEÃO.
Quem sou eu
- Jose Antonio Pereira
- Casado pai de dois filhos maravilhosos .Apaixonado por esportes,todos, mas a corrida de rua me deixou viciado, hoje posso dizer que sou louco por corridas. "A felicidade não está no fim da jornada, e sim em cada curva do caminho que percorremos para encontrá la." "A felicidade às vezes é uma benção, mas geralmente é uma conquista." "A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que vive, mas o que melhor vive, porque a vida não mede o tempo, mas o emprego que dele fazemos." "Estar cheio de vida é respirar profundamente, mover se livremente e sentir com intensidade
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OS CINCO PRIMEIRO COLOCADO.
É instintivo achar que treinos com ritmo forte e que façam suar mais são melhores do que os realizados com menor esforço. Entretanto, os treinamentos de baixa intensidade são muitas vezes mais proveitosos para os atletas, fazendo com que o acúmulo de energia e a melhora de performance apareçam nas provas e objetivos que estão por vir.
Nem sempre mais é melhor. Treinos com ritmo forte e que fazem o corredor dar o seu máximo, têm sim seus pontos positivos, porém, a parte fisiológica acaba recebendo um cansaço extra, além de exaustão mental e aumento da probabilidade de lesões.
Controlando o ritmo das passadas em alguns treinamentos, é possível que o atleta tenha uma grande melhora no desempenho, além de ter aquela força a mais no dia da prova. “Se o corredor conseguir não extrapolar e nem deixar o seu ritmo tão abaixo, ele vai ter uma performance muito superior durante a competição”, explica Flávio Freire, diretor técnico da Assessoria Esportiva que leva o seu nome.
Entretanto, saber dosar o ritmo envolve sabedoria. É importante não deixá-lo nem muito acima do normal, nem abaixo. “Além da sobrecarga, o atleta não pode deixar o ritmo cair drasticamente, senão não terá estimulo suficiente durante a prova e poderá ter um mau desempenho”, completa o treinador.
Pontos positivos da corrida mais lenta
Dependendo das circunstâncias, o treino de baixa intensidade pode ser muito mais interessante de ser realizado do que um treino de ritmo forte. Conforme a data do seu objetivo esteja chegando, um treino leve pode ser o ideal. Contudo, se a meta ainda estiver consideravelmente longe, é possível e “liberado” um treino com maior intensidade.
“Os treinos mais leves são ótimos para conseguir um melhor desempenho aeróbio, sendo assim, podendo-se controlar melhor a respiração, as passadas e pequenos erros que fazem toda a diferença em um dia de competição”, salienta Professor Zeca, diretor técnico da Z.Track Assessoria Esportiva.
Diferentes ritmos, diferentes dias
O ritmo do treinamento pode ser ditado também de outra maneira, apenas de acordo com o seu estado mental no dia em que irá dar suas passadas. É aconselhável realizar treinos mais leves e que “castigam” menos o corpo quando o dia está mais estressante, deixando assim a corrida mais prazerosa, além, claro, de aliviar as tensões.
Já nos dias em que as coisas estejam dando certo, e os problemas longe, é provável que o aumento de ritmo e a vontade de acelerar surjam. “Muitas vezes baixar a intensidade em dias ruins e aumentá-lo em dias bons é praticamente uma ação involuntária. O importante é não deixar de correr e correr de forma responsável”, finaliza Zeca.
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